Vicente Cândido (PT-SP) desistiu também de todas outras alterações que propunha sobre pesquisas, como inclusão do nome do estatístico responsável

Com prazo de tramitação se esgotando -todas as alterações têm que ser aprovadas por Câmara e Senado até 7 de outubro para valer nas eleições de 2018-, o petista disse que retirou do seu texto os pontos que considerou mais polêmicos.
Com um histórico de fracasso e de mudanças de pouco relevo, a atual reforma deve se concentrar na criação de mais um fundo público para bancar as campanhas, no fim das coligações entre partidos nas disputas para o Legislativo e na instauração de regras para inibir a proliferação de legendas nanicas.
No seu relatório, Cândido também regulamenta a propaganda eleitoral paga na internet, o que é proibido hoje. Seu texto deve ir à votação na Câmara nesta terça-feira (3).